Ó coração inquieto, deixa-me!
Se nem o eco me responde,
Porque hei-de esperar?
Ó vã esperança, larga-me!
Se nem o vento me ouve,
Porque hei-de sonhar?
Lancinante é o grito da incerteza.
Impaciente, o balanço da
angústia.
Um gesto e parava o tempo.
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