Ex-Cliente nº ....
V/Ref. ......
Lisboa, 29 de Janeiro
de 2013
Exmo. Senhor xxxxxxx,
Tendo recebido a s/carta de
23/01/13 ontem dia 28, percebi que deseja ardentemente manter correspondência
com a minha pessoa, e eu, entusiasmada com essa demonstração carinhosa, não
posso deixar de responder. Sendo a terceira vez que escrevo, o namoro corre
sérios riscos de se tornar noivado. Aliás fiquei muitíssimo bem impressionada
pelo facto de não ter sido aplicado nessa carta um tal de “acordo” que
considero abjecto.
Podia utilizar a já célebre
expressão de uma grande senhora entretanto falecida, “Você sabe que eu sei que
você sabe que eu sei”, mas nem é preciso.
Em s/poder tem o original (e no
meu a cópia) do comprovativo do envio e recepção do fax enviado a 14/12/12, com
a denúncia do contrato e todos os documentos necessários. Terminou pois o
contrato a 31/12/12, e não a 31/01/13, como tão insistentemente quer fazer
crer. Por isso, estou a considerar essa extensão uma liberalidade vossa, muito
simpática, aliás.
Aguardo que façam a recolha do
equipamento, porquanto há um cabo instalado pelos vossos serviços que não
consigo retirar sem o cortar, e se há coisa que não pretendo é danificar seja o
que for. Estragaria a nossa relação.
Também apreciei a última parte da
carta, em que simpaticamente se põe à minha disposição todos os dias, 24 horas
por dia, através de uns “contactos indicados abaixo”, mas fiquei desiludida
porquanto parece que os tais contactos afinal não querem ser contactados e
fugiram do papel.
Com os melhores cumprimentos,
Leonor Martins de Carvalho
pensei que problemas com operadoras de telefonia só aconteciam aqui em países terceiro-mundistas.... :(
ResponderEliminarNisso as operadoras são muito igualitárias. Os problemas são iguais para todos. ;-)
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